E no seminário promovido pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern) e o jornal Tribuna do Norte, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira destacou que é preciso debater o tema sob dois aspectos: o paradigma da própria sustentabilidade posto em discussão há quase duas décadas e a preocupação global como os processos de desertificação de grandes áreas em curso, além das mudanças climatológicas que alteram temperaturas de forma abrupta.
No Rio Grande do Norte, a desertificação atinge enormes áreas do Sertão e Seridó. A ministra destacou, ainda, que o Rio Grande do Norte só poderá pensar em desenvolvimento sustentável quando esgotar todas as possibilidades de discussão em torno do uso racional de água. A falta de água é um problema crônico no estado potiguar, que piora a cada período seco.