Os jovens do meio rural terão, a partir deste ano, 5% dos lotes da
reforma agrária em todo o Brasil. Com isso, o governo espera assegurar,
nos assentamentos com vinte lotes ou mais, a permanência (ou o retorno
ao campo) de jovens trabalhadores rurais solteiros até 29 anos,
residentes ou com origem no meio rural. A medida, estabelecida em
portaria do ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, é inédita,
já que estimula o fortalecimento dos laços familiares e a manutenção
dessas comunidades no campo. A portaria também trata da “sucessão
rural”, e vai beneficiar jovens cujos pais tenham dois ou mais filhos e
que sejam assentados ou agricultores familiares, como prioritários no
assentamento em lotes vagos em decorrência de desistência, abandono ou
retomada, localizados em projetos de assentamentos do Instituto Nacional
de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
O Semiárido brasileiro tem exemplo de jovens, que apesar das dificuldades impostas pelo clima, querem continuar no campo ou retornar a ele. O governo vai reforçar a formação de professores para atuar na escola do campo, já que informações do MEC apontam que 23,18% da população rural com mais de 15 anos são analfabetos e 50,95% não concluíram o ensino fundamental.
O Semiárido brasileiro tem exemplo de jovens, que apesar das dificuldades impostas pelo clima, querem continuar no campo ou retornar a ele. O governo vai reforçar a formação de professores para atuar na escola do campo, já que informações do MEC apontam que 23,18% da população rural com mais de 15 anos são analfabetos e 50,95% não concluíram o ensino fundamental.