Enquanto o processo permaneceu em segunda instância,
representantes do Governo do Estado requereram a compreensão do Ministério
Público para nomear os 824 candidatos aprovados, com a garantia de que não
houvesse, no futuro, qualquer ação de improbidade contra os atuais agentes
públicos do Estado.
O
promotor do Patrimônio Público presente na audiência realizada pelo
desembargador Amílcar Maia, Jann Polacek Melo Cardoso, entendeu que não seria
ponderável, nesta fase do conflito, realizar uma conciliação. Ele destacou que
preferia aguardar o desfecho do processo pela via judicial.